Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(2): 297-302, Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422641

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVES: The aim of this study was to examine the concurrent contributions of body size, estimates of whole-body composition, and appendicular volume in addition to participation in competitive basketball to explain inter-individual variance in anaerobic peak power output during late adolescence. The study also tested non-participation versus participation in basketball as an independent predictor of peak power output. METHODS: The sample of this cross-sectional study was composed of 63 male participants (basketball: n=32, 17.0±0.9 years; school: n=31, 17.4±1.0 years). Anthropometry included stature, body mass, circumferences, lengths, and skinfolds. Fat-free mass was estimated from skinfolds and lower limbs volume predicted from circumferences and lengths. Participants completed the force-velocity test using a cycle ergometer to determine peak power output. RESULTS: For the total sample, optimal peak power was correlated to body size (body mass: r=0.634; fat-free mass: r=0.719, lower limbs volume: r=0.577). The best model was given by fat-free mass and explained 51% of the inter-individual variance in force-velocity test. The preceding was independent of participating in sports (i.e., the dummy variable basketball vs. school did not add significant explained variance). CONCLUSION: Adolescent basketball players were taller and heavier than school boys. The groups also differed in fat-free mass (school: 53.8±4.8 kg; basketball: 60.4±6.7 kg), which was the most prominent predictor of inter-individual variance in peak power output. Briefly, compared to school boys, participation in basketball was not associated with optimal differential braking force. Higher values in peak power output for basketball players were explained by a larger amount of fat-free mass.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(2): 180-186, Feb. 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136170

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE The current study aimed to examine the body composition of adult male ultra-trail runners (UTR) according to their level of participation (regional UTR-R, vs. national UTR-N). METHODS The sample was composed of 44 adult male UTR (aged 36.5±7.2 years; UTR-R: n=25; UTR-N: n=19). Body composition was assessed by air displacement plethysmography, bioelectrical impedance, and dual-energy X-ray absorptiometry. In addition, the Food Frequency Questionnaire (FFQ) was applied. A comparison between the groups was performed using independent samples t-test. RESULTS Significant differences between groups contrasting in the competitive level were found for chronological age (in years; UTR-R: 38.8±8.2 vs. UTR-N: 33.5±4.1); body density (in L.kg-1; UTR-R: 1.062±0.015 vs. UTR-N: 1.074±0.009); and fat mass (in kg; UTR-R: 12.7±6.8 vs. UTR-N: 7.6±2.7). CONCLUSION UTR-N were younger, presented higher values for body density, and had less fat mass, although no significant differences were found for fat-free mass. The current study evidenced the profile of long-distance runners and the need for weight management programs to regulate body composition.


RESUMO OBJETIVO O presente estudo objetivou examinar a composição corporal dos corredores de ultra-trail (UTR) e, adicionalmente, comparar dois grupos de acordo com o nível de participação (Regional vs. Nacional, respectivamente UTR-R e UTR-N). MÉTODOS A amostra foi composta por 44 corredores adultos masculinos (36,5±7,2 anos de idade; UTR-R: n=25; UTR-N: n=19). A composição corporal foi avaliada recorrendo à pletismografia de ar deslocado, bioimpedância elétrica e absorciometria de raios X de dupla energia. Adicionalmente, foi utilizado o Questionário de Frequência Alimentar. A comparação entre grupos foi realizada com base na prova t-student para amostras independentes. RESULTADOS Foram encontradas diferenças significativas por nível de competição para as seguintes variáveis dependentes: idade cronológica (em anos; UTR-R: 38,8±8,2 vs. UTR-N: 33,5±4,1); densidade corporal (em kg/L; UTR-R: 1,062±0,015 L/kg vs. UTR-N: 1,074±0,009); massa gorda (em kg; UTR-R: 12,7±6,8 kg vs. UTR-N: 7,6±2,7). CONCLUSÃO Os UTR-N tendem a ser mais jovens e apresentam valores superiores de densidade corporal e, consequentemente, valores menores de massa gorda, sendo a massa isenta de gordura semelhante entre os grupos. O presente estudo determinou o perfil dos corredores adultos masculinos de longa distância (ultra-trail), realçando a importância de uma cuidadosa regulação da massa corporal.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Running/physiology , Body Composition/physiology , Plethysmography/methods , Reference Values , Time Factors , Absorptiometry, Photon , Anthropometry , Surveys and Questionnaires , Electric Impedance , Athletic Performance/physiology , Athletes
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5256, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090048

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To describe and identify the importance of different indicators of the aerobic and anaerobic fitness of male ultra-trail runners according to their level of participation (regional or national). Methods Forty-four male ultra-trail runners were assessed (36.5±7.2 years). They were classified as regional (n=25) and national (n=19). Wingate test was used to assess the anaerobic pathway. A progressive incremental running test was performed and ventilatory thresholds registered, in parallel to heart rate and lactate concentration at the end of the protocol. Comparison between groups was performed using independent samples t-test. Results No significant differences were found between outputs derived from Wingate test. For aerobic fitness, while examining absolute values, differences were uniquely significant for the second ventilatory threshold (ultra-trail regional runners: 3.78±0.32L.min-1; ultra-trail national runners: 4.03±0.40L.min-1 p<0.05). Meantime, when aerobic fitness was expressed per unit of body mass, differences were significant for the second ventilatory threshold (ultra-trail regional runners: 50.75±6.23mL.kg-1.min-1; ultra-trail national runners: 57.88±4.64mL.kg-1.min-1 p<0.05) and also maximum volume of oxygen (ultra-trail regional runners: 57.33±7.66mL.kg-1.min-1; ultra-trail national runners: 63.39±4.26mL.kg-1.min-1 p<0.05). Conclusion This study emphasized the importance of expressing physiological variables derived from running protocols per unit of body mass. Also, the second ventilatory threshold appears to be the best and the only aerobic fitness variable to distinguish between trail runners according to competitive level. Maximal oxygen uptake seems of relative interest to distinguish between long distance runners according to competitive level.


RESUMO Objetivo Descrever e comparar indicadores de aptidão metabólica em corredores de trilhas de longa distância (ultra trail running) adultos do sexo masculino, de acordo com o nível de competição (regional ou nacional). Métodos Foram avaliados 44 corredores masculinos com média de idade de 36,5±7,2 anos classificados como de nível regional (n=25) ou nacional (n=19). Foi utilizado o teste de Wingate para avaliação da via anaeróbica, enquanto o teste incremental de corrida em esteira também foi realizado para determinar os limiares ventilatórios, o consumo máximo de oxigênio, a frequência cardíaca e a concentração de lactato ao final do protocolo. A comparação entre os grupos foi realizada por estatística teste t para amostras independentes. Resultados As variáveis obtidas do teste Wingate não diferiram de forma significativa entre os grupos. No que diz respeito à aptidão aeróbica, foram encontradas diferenças significativas entre variáveis expressas em valores absolutos no segundo limiar ventilatório (corredores de nível regional: 3,78±0,32L.min-1; corredores de nível nacional: 4,03±0,40L.min-1; p<0,05). Quando considerados os valores expressos por unidade de massa corporal, o segundo limiar ventilatório (corredores de nível regional: 50,75±6,23mL.kg-1.min-1; corredores de nível nacional: 57,88±4,64mL.kg-1.min-1; p<0,05) e o volume máximo de oxigênio (corredores de nível regional: 57,33±7,66mL.kg-1.min-1; corredores de nível nacional: 63,39±4,26mL.kg-1.min-1; p<0,05) também diferiram de forma significativa. Conclusão Este estudo destacou a importância de se expressarem variáveis fisiológicas derivadas de protocolos de corrida por unidade de massa corporal. Além disso, o segundo limiar ventilatório pareceu ser o melhor e único indicador de aptidão aeróbica para a diferenciação de corredores de trilha de longa distância, segundo o nível competitivo. O consumo máximo de oxigênio não é especialmente relevante para distinguir os corredores de trilha de longa distância, segundo o nível competitivo.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Running/physiology , Athletes , Oxygen/metabolism , Reference Values , Time Factors , Anaerobic Threshold/physiology , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Exercise Test/methods , Heart Rate/physiology
4.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(3): 338-344, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041335

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate cardiorespiratory fitness' tracking from childhood to adolescence, as well as to test the moderation role of somatic maturation. Methods: Our sample was composed by 375 children (197 boys), with a baseline age between 7 and 10 years old. The children were followed-up over three years. Body mass and stature were measured as anthropometric indicators and were used to estimate maturity status through Moore's method. Cardiorespiratory fitness was evaluated through 9-minute running test. Body adiposity was estimated through the subcutaneous skinfold method, with measures of triceps and subscapular skinfolds and used as a covariate. Sample was categorized into tertiles. Thereafter, the Kappa (k) coefficient and Lin's concordance correlation coefficient (LCCC) tests were adopted to verify stability. Dummy variable in regression was used to test moderation effects. All analyses were conducted in Stata 14.0, adopting p<0.05. Results: Cardiorespiratory fitness presented a moderate to low tracking from childhood to adolescence (k=0.294; LCCC=0.458). Moreover, maturity status significantly moderated the association between cardiorespiratory fitness at childhood and adolescence (regardless of cohort and body adiposity) among boys (β=0.644; p=0.003) and role sample (β=0.184; p=0.020), but not girls (-0.217; p=0.413). Conclusions: Tracking of cardiorespiratory fitness from childhood to adolescence is moderate to low in both sexes. Moreover, maturity status moderated the relationship between cardiorespiratory fitness at baseline and in adolescence. A lower age at peak height velocity was associated to a greater cardiorespiratory fitness.


RESUMO Objetivo: Avaliar o tracking da aptidão cardiorrespiratória da infância à adolescência, bem como testar a via de moderação pela maturação somática. Métodos: A amostra foi composta de 375 crianças (197 meninos), com idades entre 7 e 10 anos na linha de base. Os sujeitos foram acompanhados por três anos. Massa corporal e estatura foram mensuradas como indicadores antropométricos e usadas para estimar a maturação somática pelo método de Moore. Aptidão cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de 9 minutos de corrida. Adiposidade corporal foi estimada pelo método de dobras subcutâneas, com medidas das dobras tricipital e subescapular, além de ter sido utilizada como covariável. A amostra foi categorizada em tercis, e então o coeficiente Kappa (k) e o coeficiente de correlação de concordância de Lin (LCCC) foram adotados para verificar estabilidade. Foram criadas variáveis dummy nas regressões para estimar o efeito de moderação. Todas as análises foram conduzidas no Stata 14.0, adotando p<0,05. Resultados: A aptidão cardiorrespiratória apresentou tracking baixo a moderado da infância para a adolescência (k=0,294; LCCC=0,458). Além disso, o status de maturação moderou significativamente a associação entre aptidão cardiorrespiratória na infância e adolescência (independentemente da coorte e adiposidade) em meninos (β=0,644; p<0,003) e na amostra total (β=0,184; p<0,020), mas não em meninas (-0,217; p=0,413). Conclusões: O tracking da aptidão cardiorrespiratória da infância à adolescência é baixo a moderado em ambos os sexos. Ainda, o estado maturacional moderou a associação entre aptidão cardiorrespiratória na infância e adolescência. Menor idade do pico de velocidade de crescimento foi associada à maior aptidão cardiorrespiratória.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Physical Fitness/physiology , Puberty/physiology , Adiposity/physiology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Skinfold Thickness , Body Mass Index , Longitudinal Studies , Exercise Test
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4419, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011996

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare tissue composition, total and regional bone mineral content and bone mineral density, static hand grip and knee joint isokinetic strength between amateur soccer players and Control Group. Methods: Cross-sectional study. Air displacement plethysmography was used to estimate body volume and, in turn, density. Body composition, bone mineral content and bone mineral density were assessed for the whole body and at standardized regions using dual energy X-ray absorptiometry. Static grip strength was assessed with an adjustable dynamometer, and peak torque derived from isokinetic strength dynamometer (concentric muscular knee actions at 60°/s). Magnitude of the differences between groups was examined using d-Cohen. Results: Compared to healthy active adults, soccer players showed larger values of whole body bone mineral content (+651g; d=1.60; p<0.01). In addition, differences between groups were large for whole body bone mineral density (d=1.20 to 1.90; p<0.01): lumbar spine, i.e. L1-L4 (+19.4%), upper limbs (+8.6%) and lower limbs (+16.8%). Soccer players attained larger mean values in strength test given by static hand grip protocol (+5.6kg, d=0.99; p<0.01). Conclusion: Soccer adequately regulates body composition and is associated better bone health parameters (bone mineral content and density at whole-body and at particular sites exposed to mechanical loadings).


RESUMO Objetivo: Comparar a composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea totais e por regiões do corpo, a força de preensão manual estática, e força isocinética da articulação do joelho, entre um grupo de jogadores de futebol amadores e um Grupo Controle. Métodos: Estudo transversal utilizando pletismografia de ar deslocado para estimar o volume corporal, para subsequente cálculo da densidade corporal. A composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea foram avaliados para o corpo todo e regiões padronizadas através da absorciometria de raios-X de dupla energia. A força de preensão manual estática foi avaliada por um dinamômetro ajustável. Os momentos máximos de força das ações musculares concêntricas para os extensores e flexores do joelho foram avaliados pela dinamometria isocinética (60°/s). Foi calculado o valor d-Cohen para apreciar a magnitude do efeito das diferenças entre grupos. Resultados: Os futebolistas apresentaram níveis superiores de conteúdo mineral ósseo em comparação com os adultos ativos do Grupo Controle (+651g; d=1,60; p<0,01) e obtiveram valores superiores de densidade mineral óssea (d: 1,20 a 1,90; p<0,01) para a coluna lombar, L1-L4 (+19,4%), membros superiores (+8,6%) e membros inferiores (+16,8%). Para a força de preensão (estática) a diferença foi moderada (d=0,99; p<0,01) com valores mais elevados apresentados pelo futebolistas (+5,6kg; d=0,99; p<0,01). Conclusão: A prática de futebol promove uma regulação adequada da composição corporal (tecidos magro e gordo) e ganhos na densidade mineral óssea, mais acentuada em partes do corpo com maior exposição aos impactos mecânicos da atividade motora.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Soccer/physiology , Body Composition/physiology , Bone Density/physiology , Muscle Strength/physiology , Knee Joint/physiology , Plethysmography/methods , Reference Values , Absorptiometry, Photon , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Hand Strength/physiology , Lower Extremity/physiology , Upper Extremity/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Athletes
6.
Rev. bras. med. esporte ; 24(3): 192-196, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959051

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Biological maturation has been related to the level of physical activity and motor competence of children. Objectives: This study aimed to: 1) analyze the association between biological maturation and performance in muscular strength tests and 2) examine whether the relationship between maturation and performance in physical tests is mediated by anthropometric variables. Method: The sample was composed of 71 eight-year-old Brazilian girls. Anthropometry considered stature, body mass, waist circumference, estimated fat mass and fat-free mass. Biological maturation was assessed based on the percentage of predicted adult stature. The physical tests consisted of 2-kg medicine ball throw, handgrip strength, sit-ups and standing long jump. Pearson's correlation test was conducted between the study variables and the last stage consisted of a causal mediation analysis. Results: Biological maturation was significantly associated with the 2-kg medicine ball throw (r=0.52) and handgrip strength (r=0.42) tests. In the 2-kg medicine ball throw, the relationship with maturation was mediated by body mass (total mediation, Sobel's Test = 2.214, p<0.05) and by estimated lean mass (total mediation; Sobel's Test = 3.146, p<0.001). In the handgrip strength test, body mass was the only mediating variable (total mediation; Sobel's Test = 2.251, p<0.05). Conclusions: Advanced maturational status appears to contribute to the performance of prepubescent girls in muscular strength tests in which there is no translocation of total or partial body mass. It is recommended that studies be conducted in other age groups. Level of Evidence III; Study of nonconsecutive patients; without consistently applied reference ''gold'' standard.


RESUMO Introdução: A maturação biológica tem sido relacionada com o nível de atividades físicas e a competência motora das crianças. Objetivos: O presente estudo teve como objetivos: 1) analisar a associação da maturação biológica com o desempenho em testes de força muscular e 2) examinar se a relação entre o estado maturacional e o desempenho nos testes físicos é mediada por variáveis antropométricas. Método: A amostra foi composta por 71 meninas brasileiras com oito anos de idade. A antropometria considerou estatura, massa corporal, perímetro da cintura, estimativas de massa gorda e massa magra. A maturação biológica foi avaliada através do percentual da estatura matura predita. Os testes físicos aplicados consistiam em lançamento-2kg, preensão manual, abdominais e salto horizontal. A correlação de Pearson foi realizada entre as variáveis do estudo e, por último, a análise de mediação causal. Resultados: A maturação biológica associou-se significativamente à prova de lançamento-2kg (r=0,52) e preensão manual (r=0,42). No teste de lançamento-2kg, a relação com o estado maturacional foi mediada pela massa corporal (mediação total; Teste de Sobel=2,214, p<0,05) e pela estimativa de massa magra (mediação total; Teste de Sobel=3,146, p<0,001). Já no teste de preensão manual, a massa corporal foi a única variável mediadora (mediação total; Teste de Sobel=2,251, p<0,05). Conclusões: O estado maturacional avançado parece contribuir com o desempenho de meninas pré-púberes em testes de força muscular em que não há translocação da massa corporal total ou parcial. Recomenda-se que sejam realizados estudos em outras faixas etárias. Nível de Evidência III; Estudo de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


RESUMEN Introducción: La maduración biológica ha sido relacionada con el nivel de actividades físicas y la competencia motora de los niños. Objetivos: El presente estudio tuvo como objetivos: 1) analizar la asociación de la maduración biológica con el desempeño en tests de fuerza muscular y 2) examinar si la relación entre el estado de maduración y el desempeño en los tests físicos es mediada por variables antropométricas. Métodos: La muestra fue compuesta por 71 niñas brasileñas con ocho años de edad. La antropometría consideró estatura, masa corporal, perímetro de cintura, estimaciones de masa grasa y masa magra. La maduración biológica fue evaluada a través del porcentual de la estatura madura predicha. Los tests físicos aplicados consistían en lanzamiento-2kg, prensión manual, abdominales y salto horizontal. La correlación de Pearson fue realizada entre las variables del estudio y, por último, el análisis de mediación causal. Resultados: La maduración biológica se asoció significativamente al test de lanzamiento-2kg (r = 0,52) y prensión manual (r = 0,42). En el test de lanzamiento-2kg, la relación con el estado de maduración fue mediada por la masa corporal (mediación total, Test de Sobel = 2,214, p<0,05) y por la estimativa de masa magra (mediación total, Test de Sobel = 3,146, P<0,001). Ya en el test de prensión manual, la masa corporal fue la única variable mediadora (mediación total, Test de Sobel = 2,251, p<0,05). Conclusiones: El estado de maduración avanzado parece contribuir con el desempeño de niñas prepúberes en tests de fuerza muscular en los que no hay translocación de la masa corporal total o parcial. Se recomienda que sean realizados estudios en otros grupos de edad. Nivel de Evidencia III; Estudio de pacientes no consecutivos; sin estándar de referencia "oro" aplicado uniformemente.

7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(4): 330-338, Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-956459

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: The current study was aimed to examine intra-individual variation on indicators of bone health in addition to whole-body plus appendicular tissue measurements using two concurrent assessments based on pencil beam and fan beam dual energy X-ray absorptiometry (DXA) systems in adult athletes from several sports. METHOD: Thirty-two male participants (27.6±10.1 years) were measured on anthropometry including multifrequency bioelectric impedance and air-displacement plethysmography. Bone mineral content (BMC), bone area, fat and lean soft tissue were derived using pencil beam (Lunar DPX-MD+) and fan beam (Lunar iDXA) absorptiometry. Bone mineral density (BMD) was obtained for the femoral neck, trochanter and triangle of ward. Finally, the right thigh was defined as a region of interest (ROI). Analyses comprised intra-class correlation (ICC), Effect size (d) from mean differences of repeated measurements, coefficient of variation (CV) RESULTS: ICC were >0.900 for all measurements. Intra-individual differences were large for BMC (d=1,312; CV=2,7%), bone area (d=1,761; CV=2,7%), fat tissue (d=1,612; CV=11%) and all indicators of appendicular lean soft tissue (d=1,237-1687; CV=2,0-4,1%). A very large difference (d=4,014; CV=8.4%) was diagnosed for lean soft tissue of the ROI. CONCLUSION: Although differences among concurrent instruments for BMC and bone area, the effect size of mean differences was negligible for BMD. Fat and lean soft tissue derived from DXA should be interpreted as reference values (not criterion) due to equipment-related variation, more apparently in the ROI values.


RESUMO OBJETIVO: O presente estudo examinou a concordância entre os indicadores de saúde óssea e composição tecidual resultantes da aplicação de equipamentos concorrentes de absorciometria de raios X de dupla energia (DXA). MÉTODO: A amostra (n = 32), com 27,6 ± 10,1 anos de idade avaliados antropometricamente, inclui impedância bioelétrica com multifrequência e pletismografia de ar deslocado. O conteúdo mineral ósseo (CMO), a área de tecido ósseo, o tecido magro e o tecido gordo de corpo inteiro foram obtidos considerando o modo pencil beam (Lunar DPX-MD+) e o fan beam (Lunar iDXA). Para cada um dos equipamentos, foi efetuado um scanner proximal do fêmur, sendo produzida informação sobre a densidade mineral óssea (DMO) do colo, nomeadamente triângulo de Ward, trocanter e haste. Na fase de processamento, foi definida uma região de interesse (ROI; coxa direita). As análises compreenderam a diferença de médias de medidas repetidas com cálculo da magnitude de efeitos (d), coeficiente de correlação intraclasse (CCI), coeficiente de variação (CV). RESULTADOS: Foram obtidos CCI>0,900 para todas as medidas, com diferenças intraindividuais largas apenas para CMO (d = 1,312; CV = 2,7%), área de tecido ósseo (d = 1,761; CV = 2,7%), tecido gordo total (d = 1,612; CV = 11%) e tecido magro em todos os segmentos (d = 1,237-1,687; CV = 2,0-41%). A massa magra da ROI apresentou uma variaçāo intraindividual muito larga (d = 4,014; CV = 8,4%). CONCLUSÃO: Foram encontradas diferenças negligenciáveis para a DMO de corpo todo. As medidas de massa gorda e massa magra obtidas por DXA nāo devem ser tidas como critério, mas antes como referenda, muito especialmente quando se delimita uma ROI.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Body Composition , Bone and Bones/diagnostic imaging , Absorptiometry, Photon/instrumentation , Bone Density , Athletes , Middle Aged , Plethysmography/methods , Reference Values , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Reproducibility of Results , Electric Impedance , Statistics, Nonparametric
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(5): 427-434, May 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-896338

ABSTRACT

Summary Objective: The idea that different sports and physical training type results in different cardiac adaptations has been widely accepted. However, this remodelling process among different sport modalities is still not fully understood. Thus, the current study aims to investigate the heart morphology variation associated with a set of different modalities characterized by distinct models of preparation and different methods and demands of training and completion. Method: The sample comprises 42 basketball players, 73 roller hockey players, 28 judo athletes and 21 swimmers. Anthropometry was assessed by a single and experienced anthropometrist and the same technician performed the echocardiographic exams. Analysis of variance was used to study age, body size and echocardiograph parameters as well as different sport athlete's comparison. Results: Basketball players are taller (F=23.448; p<0.001; ES-r=0.553), heavier (F=6.702; p<0.001; ES-r=0.334) and have a greater body surface area (F=11.896; p<0.001; ES-r=0.427). Basketball and hockey players have larger left auricle diameters compared with judo athletes (F=3.865; p=0.011; ES-r=0.316). Interventricular end-diastolic septal thickness (F=7.287; p<0.001; ES-r=0.347) and left ventricular posterior wall thickness (F=8.038; p<0.001; ES-r=0.362) of the judokas are smaller compared to the mean values of other sports participants. In addition, relative left parietal ventricular wall thickness is lower among swimmers compared with judokas (F=4.127; p=0.008; ES-r=0.268). Conclusion: The major contributors to changes in heart morphology are for the most part associated with sport-specific training and competition and the specific dynamics and adaptive mechanisms imposed by each sport.


Resumo Objetivo: Os efeitos decorrentes da prática de diferentes modalidades desportivas resultam em padrões divergentes de adaptação cardíaca. A presente pesquisa procura estudar a variação da morfologia do coração associada a um conjunto de modalidades desportivas distintas quanto à natureza do esforço e aos modelos de preparação, incluindo metodologias de treino e sistemas de competição. Método: Foram estudados 42 basquetebolistas, 73 hoquistas, 28 judocas e 21 nadadores. A antropometria foi avaliada por um único e experiente antropometrista e os exames ecocardiográficos foram realizados pelo mesmo operador. Recorreu-se à análise da variância para estudar a variação associada a idade, medidas de tamanho corporal e parâmetros ecocardiográficos, bem como para a comparação entre os atletas de diferentes modalidades desportivas. Resultados: Os basquetebolistas são os atletas mais altos (F=23,448; p<0,001; ES-r=0,553), mais pesados (F=6,702; p<0,001; ES-r=0,334), com maior superfície corporal (F=11,896; p<0,001; ES-r=0,427) e, com os hoquistas, apresentam um diâmetro da aurícula esquerda superior ao dos judocas (F=3,865; p=0,011; ES-r=0,316). A espessura telediastólica do septo interventricular (F=7,287; p<0,001; ES-r=0,347) e da parede posterior do ventrículo esquerdo (F=8,038; p<0,001; ES-r=0,362) dos judocas é inferior à dos outros atletas, mesmo quando controlado para o tamanho corporal. Os nadadores apresentam uma espessura parietal relativa do ventrículo esquerdo superior à dos judocas (F=4,127; p=0,008; ES-r=0,268). Conclusão: As diferentes fontes de variação da morfologia cardíaca prendem-se com as dinâmicas do processo de treino, competição e correspondentemente com os mecanismos adaptativos, sobrepondo-se ao processo de formação desportiva a longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Swimming/physiology , Basketball/physiology , Exercise/physiology , Martial Arts/physiology , Ventricular Remodeling/physiology , Athletes , Hockey/physiology , Reference Values , Stroke Volume/physiology , Body Surface Area , Algorithms , Echocardiography/methods , Cross-Sectional Studies , Analysis of Variance , Age Factors , Body Size/physiology , Heart Ventricles/anatomy & histology , Heart Ventricles/diagnostic imaging
9.
Rev. paul. pediatr ; 34(3): 352-358, July-Sept. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794965

ABSTRACT

Abstract Objective: The present study aimed to: 1) examine the association of biological maturation effect on performance at a motor coordination battery and 2) to assess whether the association between biological maturation and scores obtained in motor coordination tests is mediated by some anthropometric measurement. Methods: The convenience sample consisted of 73 male children aged 8 years old. Anthropometric data considered the height, body mass, sitting height, waist circumference, body mass index, fat mass and fat-free mass estimates. Biological maturation was assessed by the percentage of the predicted mature stature. Motor coordination was tested by the Körperkoordinationstest für Kinder. A partial correlation between anthropometric measurements, z-score of maturation and the motor coordination tests were performed, controlling for chronological age. Finally, causal mediation analysis was performed. Results: Height, body mass, waist circumference and fat mass showed a slight to moderate inverse correlation with motor coordination. Biological maturation was significantly associated with the balance test with backward walking (r=-0.34). Total mediation of the waist circumference was identified in the association between biological maturation and balance test with backward walking (77%). Conclusions: We identified an association between biological maturation and KTK test performance in male children and also verified that there is mediation of waist circumference. It is recommended that studies be carried out with female individuals and at other age ranges.


Resumo Objetivo: O presente estudo teve como objetivos: 1) analisar a associação do estado maturacional com o desempenho nas provas de coordenação motora em crianças e 2) examinar se a relação entre o estado maturacional e o desempenho no KTK é mediada por alguma medida antropométrica. Métodos: A amostra de conveniência foi composta por 73 crianças do sexo masculino com 8 anos. A antropometria considerou a estatura, massa corporal, altura sentado, o perímetro de cintura, índice de massa corporal, as estimativas de massa gorda e massa livre de gordura. A maturação biológica foi avaliada pelo percentual da estatura matura predita. A coordenação motora foi testada pela bateria Körperkoordinationstest für Kinder. Foi feita a correlação parcial entre as medidas antropométricas, z-escore da maturação e as provas de coordenação motora, com controle para idade cronológica. Por último, a análise de mediação causal foi feita. Resultados: Estatura, massa corporal, perímetro de cintura e massa gorda apresentaram correlação inversa de magnitude pequena a moderada com as provas de coordenação motora. A maturação biológica associou-se significativamente à prova de equilíbrio em marcha à retaguarda (r=-0,34). Foi identificada mediação total do perímetro de cintura na relação do estado maturacional com o equilíbrio em marcha à retaguarda (77%). Conclusões: Foi possível identificar a associação entre o estado físico maturacional e o desempenho em uma prova de bateria de coordenação motora em crianças do sexo masculino e, ainda, afirmar que há mediação do perímetro de cintura. Recomenda-se que estudos sejam feitos com indivíduos de outras idades e do sexo feminino.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Psychomotor Performance , Child Development , Waist Circumference
10.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(3): 263-269, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-752412

ABSTRACT

OBJECTIVES: To describe the degree of disability, anthropometric variables, quality of life (QoL), and school backpack weight in boys and girls aged 11-17 years. The differences in QoL between those who did or did not report low back pain (LBP) were also analyzed. METHODS: Eighty-six girls (13.9 ± 1.9 years of age) and 63 boys (13.7 ± 1.7 years of age) participated. LBP was assessed by questionnaire, and disability using the Roland-Morris Disability Questionnaire. QoL was assessed by the Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL). Multivariate analyses of variance and covariance were used to assess differences between groups. RESULTS: Girls reported higher disability than boys (p = 0.01), and lower QoL in the domains of physical (p < 0.001) and emotional functioning (p < 0.01), psychosocial health (p = 0.02) and physical health summary score (p < 0.001), and on the total PedsQL score (p < 0.01). School backpack weight was similar in both genders (p = 0.61) and in participants with and without LBP (p = 0.15). After adjustments, participants with LBP reported lower physical functioning (p < 0.01), influencing lower physical health summary score (p < 0.01). CONCLUSIONS: Girls had higher disability and lower QoL than boys in the domains of physical and emotional functioning, psychosocial health, and physical health summary scores, and on the total PedsQL score; however, similar school backpack weight was reported. Participants with LBP revealed lower physical functioning and physical health summary score, yet had similar school backpack weight to those without LBP. .


OBJETIVOS: Descrever o grau de incapacidade, as variáveis antropométricas, a qualidade de vida (QV) e o peso das mochilas escolares em meninos e meninas com 11-17 anos. Também são analisadas as diferenças na QV entre os que relataram ou não lombalgia (LBP). MÉTODOS: 86 meninas (13,9 ± 1,9 anos) e 63 meninos (13,7 ± 1,7 anos) participaram. A LBP foi avaliada por um questionário e a incapacidade pelo Questionário Roland-Morris. A QV foi avaliada pelo Questionário Pediátrico sobre Qualidade de Vida (PedsQL). As análises de variância e de covariância multivariadas foram usadas para avaliar as diferenças entre os grupos. RESULTADOS: As meninas relataram maior incapacidade do que os meninos (p = 0,01) e menor QV nos domínios de funcionamento físico (p < 0,001) e emocional (p < 0,01), no escore sumário de saúde psicossocial (p = 0,02) e saúde física (p < 0,001) e no escore total no PedsQL (p < 0,01). O peso das mochilas escolares era semelhante para ambos os sexos (p = 0,61) e para os participantes com e sem LBP (p = 0,15). Após ajustes, os participantes com LBP relataram menor funcionamento físico (p < 0,01), o que influenciou um menor escore sumário de saúde física (p < 0,01). CONCLUSÕES: As meninas tiveram maior incapacidade e menor QV do que os meninos nos domínios de funcionamento físico e emocional, nos escores sumários de saúde psicossocial e física e no escore total no PedsQL; contudo, foi relatado um peso semelhante das mochilas escolares. Os participantes com LBP revelaram menor funcionamento físico e escore sumário de saúde física, mesmo carregando mochilas escolares de mesmo peso do que aqueles sem LBP. .


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Low Back Pain/diagnosis , Quality of Life , Weight-Bearing , Body Mass Index , Body Weight/physiology , Cross-Sectional Studies , Disability Evaluation , Lumbosacral Region , Low Back Pain/physiopathology , Mental Health , Sex Factors , Surveys and Questionnaires
11.
Rev. bras. med. esporte ; 20(6): 480-485, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732889

ABSTRACT

Introdução: A morfologia do ventrículo esquerdo altera-se com o crescimento e desenvolvimento, durante a infância e adolescência. Contudo, são escassos os estudos comparativos entre não atletas e jovens atletas de elite. Objetivo: Analisar possíveis diferenças na morfologia do ventrículo esquerdo entre jovens atletas de elite e não atletas, do sexo masculino. Métodos: Trinta atletas de elite (15,4±0,6 anos; 68,0±11,3 kg; 175,2±7,5 cm) e 28 adolescentes saudáveis sem experiência com a prática esportiva (15,2±1,3 anos; 62,9± 3,8 kg; 168,8±7,7 cm) foram submetidos a medidas antropométricas (estatura, massa corporal e espessura de dobras cutâneas) e avaliações ecocardiográficas. Resultados: Diferenças estatisticamente significantes foram encontradas nos diâmetros telediastólico e telesistólico do ventrículo esquerdo, na espessura do septo interventricular em diástole, na espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo, no diâmetro do átrio esquerdo e na relação entre o diâmetro do átrio esquerdo e o diâmetro da raiz da aorta, com os jovens atletas de elite apresentando valores superiores aos não atletas (P<0,01), mesmo após ajuste pela estatura. Correlações positivas e de moderada magnitude entre a massa do ventrículo esquerdo e a estatura foram encontradas em atletas (r=0,57) e não atletas (r=0,40). Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que os valores superiores nas medidas da cavidade e de espessura da parede ventricular esquerda, encontrados no coração de jovens atletas de elite não podem ser explicados pela maior estatura, destacando a importância da exploração de modelos alométricos simples e multiplicativos que integrem medidas ...


Introduction: The morphology of the left ventricle changes with growth and development during childhood and adolescence. However, there are few comparative studies between non-athletes and elite young athletes. Objective: To analyze possible differences in left ventricular morphology among male young elite athletes and non-athletes. Methods: Thirty elite athletes male (15.4±0.6 years; 68.0±11.3 kg; 175.2±7.5 cm) and 28 healthy adolescents with no experience with the practice of sports (15.2±1.3 years; 62.9±13.8 kg; 168.8±7.7 cm) undergone anthropometric measurements (height, body weight, and skin fold thickness) and echocardiographic evaluations. Results: Statistically significant differences were found in the telediastolic and telesistolic diameters of the left ventricle, interventricular septum thickness in diastole, thickness of the posterior wall of the left ventricle, the diameter of left atrium and the relationship between the left atrial diameter and the aortic root diameter, with the young elite athletes showing higher values than non-athletes (P<0.01) even after adjusting for height. Positive and moderate magnitude correlations between left ventricular mass and height were found in athletes (r=0.57) and non-athletes (r=0.40). Conclusion: The results of this study suggest that the higher values measured in the cavity and the thickness of the left ventricular wall found in the heart of young elite athletes can not be explained by greater stature, highlighting the importance of exploiting simple allometric and multiplicative models that integrate measures of biological maturation in future investigations. .


Introducción: La morfología del ventrículo izquierdo se altera con el crecimiento y el desarrollo, durante la infancia y adolescencia. Sin embargo, son escasos los estudios comparativos entre no atletas y jóvenes atletas de élite. Objetivo: Analizar posibles diferencias en la morfología del ventrículo izquierdo entre jóvenes atletas de élite y no atletas, del sexo masculino. Métodos: Treinta atletas de élite (15,4±0,6 años; 68,0±11,3 kg; 175,2±7,5 cm) y 28 adolescentes saludables sin experiencia con la práctica deportiva (15,2±1,3 años; 62,9±13,8 kg; 168,8±7,7 cm) fueron sometidos a medidas antropométricas (estatura, masa corporal y espesor de pliegues cutáneos) y evaluaciones ecocardiográficas. Resultados: Fueron encontradas diferencias estadísticamente significativas en los diámetros telediastólico y telesistólico del ventrículo izquierdo, en el espesor del septo interventricular en diástole, en el espesor de la pared posterior del ventrículo izquierdo, en el diámetro del atrio izquierdo y en la relación entre el diámetro del atrio izquierdo y el diámetro de la raíz de la aorta, con los jóvenes atletas de élite presentando valores superiores a los no atletas (P < 0,01), aún después del ajuste por la estatura. Correlaciones positivas y de moderada magnitud entre la masa del ventrículo izquierdo y la estatura fueron encontradas em atletas (r=0,57) y no atletas (r=0,40). Conclusión: Los resultados del presente estudio sugieren que los valores superiores en las medidas de la cavidad y de espesor de la pared ventricular izquierda, encontrados en el corazón de jóvenes atletas de élite no pueden ser explicados pela mayor estatura, destacando la importancia de la explotación de modelos alométricos ...

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL